Lágrimas chorou o ano de 1949
Não havia água para regar os pés de milho!
E aquela espiga sem sorte,
Acreditou que era o seu destino.
Morrer de sede junto ao rio
Envolta pelo Sol abrasador
Quase nua na eira sem grãos, sem pão,
Morto o espírito por sete epístulas!
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