sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

O Sonho na Realidade

Quando organizei todos estes trabalhos para os registar, chamei "Rever" aos escritos sobre literatura, e "O Sonho" aos trabalhos em que escrevi com o coração. Aos que considerei de História juntei-os com o nome de "Fazer História". Porque estou a referir este facto? Porque a um dos trabalhos para "Cultura Portuguesa II", «Teatro e Cinema-O Jogo das Máscaras» retirei dois textos. "Uma ida ao Teatro", e "Uma ida ao Cinema", que incluí no capítulo "O Sonho". O resto do trabalho incluí-o no "Fazer História", porque continuava, de certa maneira, o meu trabalho sobre a história do Cinema, embora noutra perspectiva. O "Sonho" de escrever com qualquer ponta de criatividade, ficou pelo caminho. Digo isto, porque neles gastei muitas horas retiradas ao descanso e ao lazer e escrevi, como se costuma dizer, ao correr da pena. Ficou-me o gosto de os ter realizado. Porque refiro esta situação? Porque, hoje, decidi incluir novamente "o sonho" na realidade e escrever o texto tal como o entreguei na Faculdade. A realidade é muito mais injusta que o sonho, mas isso são mágoas antigas que não vale a pena recordar. O que interessa é ver o entusiasmo com que assisti à peça «Tanto Barulho por Nada», de Shakespeare, levada à cena pelo Teatro da Cornucópia, e ao filme «Cyrano de Bergerac», baseado na peça do dramaturgo Edmond Rostand. Aqui está patente a inocência com que escrevia o que via, sentia, pensava. Ainda acreditava.

Até logo.

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